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Boletim Epidemiológico: Barra do Corda tem atualmente 1070 caos confirmados de coronavírus

O ultimo boletim epidemiológico divulgado pela secretaria municipal de saúde na noite de hoje (10), mostra que em Barra do Corda tem 1070 caos confirmados de coronavírus, o índice de contagio tem fica na média diária de 40 novos casos a cada 24 horas, destes 456 estão fazendo tratamento, com apenas 03 hospitalizados, o número de pacientes recuperados também crescido, hoje são 601,segundo a secretaria de saúde.

Bolsonaro tem reprovação de 43% e aprovação de 33%, diz Datafolha

Pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal “Folha de S.Paulo” nesta quinta-feira (28) mostra os seguintes percentuais de aprovação e reprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido):

  • Ótimo/bom: 33%
  • Regular: 22%
  • Ruim/péssimo: 43%
  • Não sabe/não respondeu: 2%

O levantamento ouviu 2.069 pessoas maiores de idade na segunda-feira (25) e na terça-feira (26). As entrevistas foram feitas por telefone. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.

A pesquisa foi feita em meio à crise da pandemia do novo coronavírus, poucos dias após a divulgação pelo Supremo Tribunal Federal de vídeo de reunião ministerial de 22 de abril. A gravação faz parte de inquérito que investiga suposta interferência do presidente da República na Polícia Federal.

A reprovação de 43% dos entrevistados é o valor mais baixo, segundo os levantamentos Datafolha feitos desde o início do mandato de Bolsonaro.

Julia Duialibi comenta pesquisa do Datafolha sobre governo

Barra do Corda: Prefeito Eric Costa emite decreto flexibilizando abertura do comércio

O prefeito Eric Costa emitiu um novo decreto municipal neste domingo(24), flexibilizando a abertura de comércio e serviços na cidade de Barra do Corda mantendo regras que visam a saúde pública.

Entre outras coisas, o comércio deverá atender de forma reduzida os clientes, todos com máscaras, sem aglomeração, assim como deve adotar todos os meios de higiene e limpeza das áreas, e fixação/divulgação de informações acerca do boletim epidemiológico dos casos de Covid-19 na cidade.

Será alvo de fiscalização a verificação da utilização de alcool em gel e máscaras para funcionários, bem como o uso de álcool em gel também para clientes.

Neste domingo a Secretaria Municipal de Saúde divulgou novo boletim epidemiológico com 421 casos confirmados, 34 infectados a mais de Covid- 19.

Decreto 103 ABERTURA DO COMÉRCIO

Maranhão tem quase 28 mil casos confirmados e 887 mortes por Covid-19

O Maranhão tem casos 27.979 confirmados do novo coronavírus em 210 dos 217 municípios do estado. O boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgado nesta quarta-feira (27) mostra ainda que são 887 mortes e 7.117 curados da Covid-10.

O relatório da SES diz que 19.975 estão em tratamento. Nas últimas 24h, 1.834 casos novos foram registrados no estado, sendo que 123 foram na Grande São Luís, 114 foram em Imperatriz e 1.597 foram em outros municípios.

Nas últimas 24h, foram confirmados 34 óbitos pela doença nos municípios de São Luís (8), Paço do Lumiar (2), Lago da Pedra (3), Zé Doca, Timon, João Lisboa, Montes Altos, Itinga, Grajaú (2), Peritoró, Pedreiras, Imperatriz, Lima Campos, Turilândia, Estreito, Pinheiro, Boa Vista do Gurupi, Davinópolis, Esperantinópolis, Buritirana, Bom Jardim, Bequimão e Bacabal.

Desemprego sobe para 12,6% em abril com queda recorde no número de ocupados

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 12,6% no trimestre encerrado em abril, atingindo 12,8 milhões de pessoas e com um fechamento de quase 5 milhões de postos de trabalho em relação ao trimestre anterior. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua) divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado representa uma alta de 1,3 ponto percentual na comparação com o trimestre encerrado em janeiro. Dessa forma, o número de pessoas na fila por um emprego aumentou em 898 mil pessoas em 3 meses, em meio aos impactos da pandemia de coronavírus na atividade econômica.

Trata-se também da maior taxa de desemprego desde o trimestre terminado em março do ano ado, quando foi de 12,7%.

Evolução da taxa de desemprego — Foto: Economia G1

Evolução da taxa de desemprego — Foto: Economia G1

População ocupada tem queda recorde

A população ocupada no país teve queda recorde de 5,2% em 3 meses e encolheu para um total de 89,2 milhões de brasileiros, contra 94,1 milhões no trimestre encerrado em janeiro. Na comparação com abril do ano ado, a queda também foi recorde, de 3,4% (3,1 milhões de pessoas a menos).

O período foi marcado por grande dispensa de pessoal e desistência de trabalhadores em procurar trabalho em meio à pandemia.

Na véspera, dados divulgados pelo Ministério da Economia mostraram que a economia brasileira perdeu 1,1 milhão de vagas de trabalho com carteira assinada entre os meses de março e abril. Apenas em abril, foram fechados 860,5 mil postos de emprego formal, o pior resultado para um único mês em 29 anos, segundo dados do Caged.

Um indicador que reflete os efeitos da pandemia de Covid-19 no mercado de trabalho, a população ocupada teve queda recorde de 5,2%, em relação ao trimestre encerrado em janeiro, representando uma perda de 4,9 milhões de postos de trabalho, que foram reduzidos a 89,2 milhões”, destacou o IBGE.

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) caiu para 51,6%, o menor da série histórica iniciada em 2012. Há 1 ano, estava em 54,2%.

Recorde de pessoas fora da força de trabalho e de desalentados

O número de desempregados no país só não cresceu mais porque um contingente significativo de pessoas deixou de procurar emprego ou não estava disponível para trabalhar em abril, em meio ao isolamento social e restrições impostas pelas autoridades para tentar conter o avanço do coronavírus.

No trimestre encerrado em abril, 4 milhões de brasileiros deixaram a força de trabalho.

A população fora da força de trabalho somou 70,9 milhões de pessoas no trimestre encerrado em abril, representando também um novo recorde na série iniciada em 2012, com alta de 7,9% (mais 5,2 milhões de pessoas) em 3 meses e salto de 9,2% (mais 6 milhões) na comparação a igual período de 2019.

São classificadas como fora da força de trabalho as pessoas que não procuraram trabalho, mas gostariam de ter um, ou aquelas que buscaram emprego, mas não estavam disponíveis para trabalhar na semana de referência da pesquisa.

Já o desalento (pessoas que desistiram de procurar emprego) cresceu 7% (328 mil pessoas a mais) em relação ao trimestre encerrado em janeiro, chegando a 5 milhões, novo recorde de toda a série histórica.

“Se por um lado, a gente teve uma queda bastante acentuada na ocupação, também teve um aumento recorde da população fora da força de trabalho, que foi de 7,9%. O que provocou um aumento da chamada força de trabalho potencial, muitas pessoas nem estão ocupadas, pararam de procurar trabalho, mas estão ali na força potencial, o que contribuiu para a gente ter um aumento muito importante da taxa de desalento, que volta a crescer depois de um bom tempo em estabilidade”, destacou a analista da pesquisa Adriana Beringuy, acrescentando que o isolamento social teve um peso “bastante importante” no resultado da pesquisa.

Distribuição da população ocupada — Foto: Economia G1

Distribuição da população ocupada — Foto: Economia G1